Educar para o pensar espírita é educar o ser para dimensões conscienciais superiores. Esta educação para o Espírito implica em atualizar as próprias potencialidades, desenvolvendo e ampliando o seu horizonte intelecto-moral em contínua ligação com os Espíritos Superiores que conduzem os destinos humanos.(STS)

Base Estrutural do © PROJETO ESTUDOS FILOSÓFICOS ESPÍRITAS (EFE, 2001): Consulte o rodapé deste Blog.

terça-feira, 19 de abril de 2011

9a. Aula - Horizontes Culturais


Objetivos Específicos
Aprofundar os seguintes conceitos nesta aula: o sagrado é a fonte comum onde bebem todas as tradições e experiências espirituais, muitas delas sistematizadas em forma de religião mítica, ou mística, que se propaga de geração a geração mediante ritos, símbolos e práticas que se constituem em um universo de crenças e valores significantes, cujo poder empresta eternidade à fugacidade da existência. Porém, a Filosofia Espírita, sem quebrar a mística natural do ser que se projeta na interexistência, abre-lhe perspectivas de plenitude ao conceder-lhe o entendimento de seu próprio processo de crescimento intelectual e moral, em bases de razão e fé. O Espiritismo, mecanismo que faculta a desmitificação dos conceitos humanos presos ao tempo, liberta, conscientiza e responsabiliza o homem por seus pensamentos e atitudes, tornando-o partícipe da obra universal.
(Esta aula está conectada aos Objetivos Específicos do tema “Do Mito à razão em Espiritismo”/EFE - veja o Blog: http://filosofiaespiritaencantamentoecaminho.blogspot.com)

Horizontes Culturais I

Sendo o Espiritismo uma realidade histórica, afirmada pelo codificador e seus sucessores, tem ele o seu passado e o seu presente, como terá o seu futuro. No tempo de Kardec, introduzir alguém no estudo do Espiritismo era introduzi-lo numa realidade nascente, numa verdadeira problemática em ebulição, e principalmente “numa nova ordem de ideias”. Hoje, é introduzir esse alguém num processo já definido, e não apenas numa ordem de ideias, mas também no quadro histórico em que essa ordem surgiu. (JHPires)

VISUALIZE A NOSSA MENSAGEM DE PÁSCOA: http://filosofandocotidiano.blogspot.com

terça-feira, 12 de abril de 2011

8ª. AULA-Mitologia dos povos – mito e verdade


Objetivos Específicos
Trabalhar o mito em seu verdadeiro significado como instrumento interpretativo do mundo na construção da estrutura psicológica dos indivíduos. O mito em seu conceito puramente existencialista – niilista, responde hoje pela perpetuação do apego aos significados estratificados da civilização. Reconhecer que o mito é renovável, hoje como instrumento de propaganda ou linguagem subliminar criando modismos e dependências psicológicas. O ser humano precisa libertar-se dos significados para sair em busca da própria natureza em essência, em espírito: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” - esta é a verdadeira mensagem subliminar a ser trabalhada em todo o contexto da Filosofia Espírita (esta Aula tem sua conexão com a aula de Filosofia Espírita, “O Pensamento Mítico").

Mitologia dos povos – mito e verdade
A Mitologia não é apenas uma coleção de histórias fantásticas. É também, acima de tudo, uma representação do cosmos, uma interpretação dele que se serve de uma linguagem altamente simbólica, metafórica. Os mitos guardam em suas representações uma explicação fabulosa do real que nos põe em contato com dimensões que nos tiram do presente e do empírico por sua enorme força diacrônica e sincrônica. (C.M.Vasques)

segunda-feira, 4 de abril de 2011

7a. Aula - Princípios Fundamentais em Mitologia


Objetivos Específicos
Trabalhar o significado da Mitologia, fundamento de todas as religiões; demonstrar que a Filosofia Espírita, indo ao cerne do pensamento de Jesus de Nazaré elucida esses momentos que representaram, na trajetória humana, manifestações exteriores do próprio sentimento de adoração à Deus e à criação.

Princípios Fundamentais em Mitologia
Toda a mitologia pagã, nada mais é, em realidade, do que um vasto quadro alegórico das diversas faces, boas e más, da Humanidade. Para quem lhe busca o espírito, é um curso completo da mais alta filosofia (...). (Allan Kardec)(o grifo é nosso).